Posted by: APO | 11 October 2013

A edição 2013 do inovador ‘Fórum de Alto Nivel’ sobre água potável e saneamento básico em África: Uma plataforma para oportunidades de negócio expandidas para investidores


A edição 2013 do inovador ‘Fórum de Alto Nivel’ sobre água potável e saneamento básico em África: Uma plataforma para oportunidades de negócio expandidas para investidores

OUAGADOUGOU, Burkina-Faso, October 11, 2013/African Press Organization (APO)/ O Fórum de Alto Nível realizado em Novembro de 21 a 23 sobre água potável e saneamento básico representa para todos em África uma oportunidade sem precedentes para potências investidores em água potável, saneamento básico e empresas de habitação a preços acessíveis em África.

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O fórum reúne chefes de Estado, ministros das finanças, ministros de água potável e saneamento básico, investidores e doadores de países do sul e também do norte, empresas privadas e associações comercias de África. E profissionais de desenvolvimento com foco na identificação de oportunidades de negócio no sector de água potável e saneamento básico.

África está entre as regiões de crescimento mais rápido do mundo com um crescimento médio de 5,6% por ano. África também esta ganhando rapidamente acesso acrescido ao capital internacional, significando que o potencial para investimento e expansão de infra-estruturas é maior.

O crescimento da África é largamente constrangido por infra-estruturas pobres. Um estudo realizado pelo Banco Africano de Desenvolvimento estimou que o custo totalpara colmatar a lacuna de infra-estrutura durante a próxima década será de cerca de 93 milhões de dólares por ano.

Em 1980, a população urbana de África foi estimada em 28%. Em 2008 tinha subido para 40% e foi projectada atingir 50% até 2030.

Esta rápida taxa de urbanização criou a necessidade por mais infra-estruturas, incluindo sistemas de habitação, água potável e saneamento básico. Para estimular o crescimento, muitos governos Africanos tem fortalecido suas estruturas jurídicas, politicas e regimes de estratégia, as políticas anticorrupção e a qualidade do seu capital humano.

Em 2000, foi estimado que 59 milhões de famílias tinham uma renda de 5000 dólares ou mais acima do qual eles começam a gastar cerca de 50% em itens não alimentares. Em 2014, este número é estimado aumentar para 106 milhões de famílias. Assim, muitos mais africanos estão dispostos a trocar dinheiro por serviço de qualidade especialmente em água potável, saneamento básico e habitação.

Apesar destas tendências positivas, o sector de água potável e saneamento básico ainda não recebeu a atenção adequada dos investidores em África. Esta situação é principalmente, mas sem dúvida atribuída ao foco socialista no paradigma de desenvolvimento para o sector; os serviços de água potável e saneamento básico foram marcados como serviços sociais com rígidos controlos governamentais. Isto limitou o interesse de negócio no sector e levou a excesso de dependência no investimento do governo e da caridade.

Hoje cerca de 400 milhões de pessoas que vivem em África não tem acesso a água potável, enquanto mais de 600 milhões carecem de serviços de saneamento básico. Vários milhões de crianças morrem de doenças evitáveis por ano, derivadas de privação a água potável e saneamento básico. Na Nigéria e Etiópia por exemplo, cerca de 97 mil e 33 mil crianças morrem a cada ano de doenças diarreicas causadas por falta de água potável e saneamento básico respectivamente. Todos os países com maiores economias em África incluindo África do Sul, Gana, Sudão, Angola ainda perdem milhares de crianças todos os anos através de doenças relacionadas com a falta de água potável e saneamento básico.

Esta constatação provocou a chamada para uma mudança na orientação de desenvolvimento no sector de água potável e saneamento básico em África de social para a inclusão de modelos financeiros e mais económicos.

Com foco na cooperação Sul-Sul para o crescimento do sector de água potável e saneamento básico em África, o Fórum de Alto Nível 2013 fornece a plataforma para explorar oportunidades de negocio com potenciais parceiros da Índia, China, Turquia, Israel, Malásia, Singapura, brasil, Taiwan, Japão, não esquecendo os parceiros tradicionais do continente do norte. Investidores africanos também podem explorar oportunidades no exterior.

O evento, organizado pela Água e Saneamento para África (ASA), em colaboração com o governo da Costa de Marfim, em Abidjan, com sessões como o Painel de Alto Nível de Chefes de Estado da África e os Ministros das Finanças da Mesa Redonda, por exemplo, oferece oportunidades para o acesso directo a um número estimado de 25 governos para discussões de negócios mais próximos. Há também oportunidades para reuniões de um a um através de sessões negocio-negocio ou negocio-governo. Visite http://hlf.wsafrica.org para mais informações.

Distributed by APO (African Press Organization) on behalf of the Pan African Inter-governmental Agency, Water and Sanitation for Africa (WSA).

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SOURCE

Pan African Inter-governmental Agency, Water and Sanitation for Africa (WSA)


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